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HOLDING FAMILIAR – AINDA BEM QUE VOCÊ LEU ESSE POST

Todos sabem a dor da perda de um ente querido. Porém, passado esse primeiro momento, surgem outros inconvenientes, como por exemplo a necessidade de abertura de um inventário, para que os bens deixados por aquele ente querido cheguem aos seus sucessores. São gastos exorbitantes com impostos, custas com processo judicial ou cartorárias, certidões, dentre tantas outras. Isso é um problema.

Contudo, existe uma solução preventiva e muito mais econômica para resolver a questão.

Trata-se de uma ferramenta de planejamento sucessório chamada Holding Familiar.

Holding Familiar constitui-se mediante a integralização do patrimônio dos patriarcas no capital social de pessoa jurídica familiar, para que, posteriormente, possa ser feita cisão do patrimônio, mediante doação das quotas aos herdeiros.

Os patriarcas permanecem como usufrutuários e administradores da sociedade e terão controle total sobre o patrimônio, ou seja nada muda.

Somente com o evento morte dos patriarcas, é que os herdeiros passam a ser, automaticamente, sem necessidade de inventário, proprietários da titularidade das cotas sociais recebidas na doação, onde estão incorporados todo o patrimônio deixado. Sem burocracia, sem judiciário, e com uma economia que chega a até 70% do gasto com o inventário.

O que você quer deixar para seus herdeiros: patrimônio ou dívidas?

Pense nisso!!!

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